O nó foi de facto inaugurado entre eleições. E lá estavam – em outro ponto da estrada - os quatro candidatos destacados aos dois municípios atravessados pelas vias. As senhoras do PS e os senhores do PSD. Noutro plano, ou no plano, verifico que há qualquer coisa de uterino na implantação do nó.
trecho do projecto, constante do estudo de impacto ambiental, obtido aqui. por MCV às 12:22
A comunicação do Presidente da República durou, segundo a TVI, cinco minutos. Já na SIC, contaram-se onze minutos. Eu, no meu referencial de inércia, não medi. por MCV às 08:08
Não é a ignorância
É a estupidez. Pode quem fez a notícia da SIC sobre o debate entre Silva Pereira e Pacheco Pereira nunca ter ouvido, lido a palavra “inventona” proferida várias vezes pelo primeiro. Diz que não vem no dicionário e que o ministro a inventou. É talvez pessoa muito nova para a ter ouvido e lido abundantemente em outros tempos. Fez o papel dos que dizem que para além da montanha, nada há. É infelizmente o costume. Não conhecem, não ouviram falar, logo não existe. por MCV às 14:20 de 29 setembro 2009
Trinta e cinco anos depois
A maioria não foi silenciosa ontem. Manifestou-se. Os que se calaram, talvez menos de um terço, considerando os desajustamentos dos cadernos, consentiram. Sendo que o consentimento pode ele ainda ser escrutinado. Não avanço por ora nesse terreno. O Presidente falará não a 30, como há trinta e cinco anos, mas a 29. Dois dias depois, de qualquer forma.
imagem do sítio da Comissão Nacional de Eleições por MCV às 23:00 de 28 setembro 2009
Melhorei pouco
Em relação a 2005, há pouco menos traços vermelhos.
Há uns quantos que acham que o PS não ganhou as eleições. E li agora mesmo um tipo que acha que a ausência de maioria absoluta fará o PS governar a contento de todos. Seriam talvez estes os candidatos às autarquias em Marte, se nos coubesse lá um quinhão. por MCV às 02:02
Falhar à segunda feira
Este ano, não me lembrei de fazer uma adivinhação atempada dos resultados eleitorais. Fi-lo na última madrugada e não me pareceu oficiente publicá-la antes. Aqui vai, para se ver se o falhanço é maior ou menor do que em 2005.
Em percentagem, a coisa dava a tal figura 4-4-1-1-1 ou seja aproximadamente 4 votos no PS e no PSD por cada voto no CDS, BE e PCP. por MCV às 21:34 de 27 setembro 2009
Ou com um mínimo de organização? A história de os mandatos estarem mal distribuídos por círculo por haver demasiados eleitores virtuais não é passível de ser muito minorada com alguma (pouca) organização? Saber se Inês é morta é assim tão difícil? E riscá-la do tombo também? Os que se vão e não votam do estrangeiro são assim tantos? Caramba! por MCV às 09:28